Essa semana que passou (dia 25 para ser mais específico) foi um data para os Geeks do mundo inteiro comemorar, e cada um comemora a sua maneira. A minha, foi relendo o clássico Eu, robô de Isaac Asimov.
Dizer que Asimov é um gênio acho muito pouco, o livro é simplesmente um ponto crucial da literatura de qualquer Geek. O livro possui muitas similaridades com outro chamado World War Z, não digo na história, em ambos os acontecimentos se passam em forma de entrevista (e através de lembranças), ambos tiveram um filme que não tem absolutamente nada a ver com o livro (na verdade nem chegam perto) e em ambos os livros são clássicos em suas respectivas áreas.
O livro se passa com as lembranças de uma robô-psicólogista Susan Calvin que conta uma série de histórias sobre seu trabalho na U.S.Robotics e a evolução da robótica desde os primeiros modelos até um futuro distante onde a humanidade ganhou todos os limites do espaço. O livro tem histórias incríveis e emocionantes como Robbie, um robô babá que é separado de sua dona humana (a cena que eles estão brincando de pique esconde é clássica) ou momentos hilários como dos dois cientistas que são enviados para fora do sistema solar e para isso precisam morrer (leia o livro que você vai entender porquê digo que é hilária).
Eu, robô faz parte de uma das três grandes séries de Asimov: Robôs, Fundação e Império. E não pense que foi apenas o filme de mesmo nome é sua única adaptação para o cinema, é possível ver referências desse livro em tudo o que se refere a robôs tanto no cinema quanto na TV. Principalmente levando em conta a descrição das três leis da Robótica que são definidas no livro:
Obrigado e boa leitura,
Fernando Anselmo
Dizer que Asimov é um gênio acho muito pouco, o livro é simplesmente um ponto crucial da literatura de qualquer Geek. O livro possui muitas similaridades com outro chamado World War Z, não digo na história, em ambos os acontecimentos se passam em forma de entrevista (e através de lembranças), ambos tiveram um filme que não tem absolutamente nada a ver com o livro (na verdade nem chegam perto) e em ambos os livros são clássicos em suas respectivas áreas.
O livro se passa com as lembranças de uma robô-psicólogista Susan Calvin que conta uma série de histórias sobre seu trabalho na U.S.Robotics e a evolução da robótica desde os primeiros modelos até um futuro distante onde a humanidade ganhou todos os limites do espaço. O livro tem histórias incríveis e emocionantes como Robbie, um robô babá que é separado de sua dona humana (a cena que eles estão brincando de pique esconde é clássica) ou momentos hilários como dos dois cientistas que são enviados para fora do sistema solar e para isso precisam morrer (leia o livro que você vai entender porquê digo que é hilária).
Eu, robô faz parte de uma das três grandes séries de Asimov: Robôs, Fundação e Império. E não pense que foi apenas o filme de mesmo nome é sua única adaptação para o cinema, é possível ver referências desse livro em tudo o que se refere a robôs tanto no cinema quanto na TV. Principalmente levando em conta a descrição das três leis da Robótica que são definidas no livro:
- Um robô não pode ferir um ser humano, ou, por inação, permitir que um ser humano seja ferido;
- Um robô deve obedecer às ordens que lhe foram dadas por um ser humano, exceto quando tais ordens entrarem em conflito com a Primeira Lei.
- Um robô deve proteger sua própria existência, até onde tal proteção não entre em conflito com a Primeira e a Segunda Leis.
Obrigado e boa leitura,
Fernando Anselmo